segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

:: sobre o ano que se apresenta aí na porta

Essa foi a mensagem de ano-novo mais legal que eu recebi.
Veio de um amigo muito querido, o Zander.


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Esse tal de 2005, que tá chegando aí, será, definitivamente melhor que 2004, esse outro que está a acabar. E isso não é uma esperança minha, ou um fruto de fé (essa crença ilógica na ocorrência do improvável), ou mesmo uma repetição de um desejo quase que cultural, atávico mesmo, de esperar que o ano novo traga mais amores, mais dinheiro, mais saúde, mais felicidade (essa coisa etéria, irrealizável). 2005, não acho, tenho certeza, trará mais amores (em quantidade, gênero, número e intensidade, à escolha do freguês), trará mais dinheiro (para pagarmos as contas, que não cessam), mais saúde (e doenças, conseqëntemente, para ficarmos mais e mais resistentes e resilentes) e algumas felicidades. Ainda assim, isso não faria 2005 melhor que 2004. O que fará 2005 melhor é o fato que teremos a vivência e a experiência de todo o 2004 para acertarmos e errarmos novamente, para olharmos para o passado e termos um ano inteiro para nos tornarmos pessoas melhores. E eu sei que me tornarei uma pessoa melhor. Você não? Bom 2005!
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